Ninguém ignora que a situação do Rio de Janeiro, em matéria de segurança, é crítica. E que as políticas adotadas para enfrentar o problema até o momento se revelaram ineficientes. O quadro não mudará apenas com a repetição do mesmo.
O governador Sérgio Cabral dá mostras de desespero. Certamente abalado pela morte de um policial militar integrante de sua segurança pessoal, diz que irá ao presidente Lula pedir que coloque tropas do Exército para cuidar das ruas do Rio.
Este não é o papel constitucional do Exército. Nem para isso sua tropa está preparada. Melhor seria se o governador mudasse o rumo essencial de sua política de segurança, fazendo-a contemporânea e eficaz.
Para políticos de faz-de-conta, só a pirotecnia é válida. Afinal, o que lhes interessa é a manutenção do cargo e do prestígio; e não a solução dos problemas.
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