06 janeiro 2015

Persistência

Especula-se com a taxa de desemprego em 2015 face o reajuste fiscal previsto. Entre otimistas, que preveem 5,2% e pessimistas que a estimam em 6%, há o reconhecimento da persistência da presidenta Dilma em tocar a economia preservando o emprego, a renda e o poder de compra dos que vivem do trabalho. Imaginem se estivéssemos na "era FHC" ou se Aécio fosse o presidente: o tamanho do arrocho levaria inevitavelmente a uma onda de desemprego. Na verdade, a diferença está em concepções programáticas diametralmente opostas. Realmente, em outubro passado o povo venceu.

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