Jomard Muniz de Britto
Tudo ao mesmo tempo do sol e chuva.
Todas dissipações entre palavras e
sobrevivências da literaterra.
Agosto em circunvoluções do passado,
presenças: temporalidades em crise.
Brasileiros pelo mundo inteiro.
Brasilíricos em Altas Horas.
Dos pré-socráticos à Internet.
Promessas, desafios, desconstruções.
Almodovar aterrorizado com o clímax
da DIREITA pelo universo.
Mas sobreviventes da Bossa Nova apostam
que o inferno está longe de nós.
Outros infernolentos em terrorismo.
Do SANGUE AZUL (Lírio Ferreira) ao
BOI NEON (Gabriel Mascaro) pela
reinvenção da cinefilia.
Economistas em teoremas que discutem
situações-limite entre excluídos e
inclusivos nas tramas do Capitalismo.
NOSSOS OSSOS (Marcelino Freire) em
travessia do abandono à fidelidade.
Além dos ócios televisivos e ódiossss
multipartidários.
Muito além do IMAGINÁRIO.
Agosto em POR VIR.
Quem tem mais CARA de ALHO,
cheiro, gosto, grafitagens exigindo
im pe di men tos?!
Da PORCELANA iluminada por Alaíde
Costa e Gonzaga Leal às MELHORES
MANGAS na universal poeticidade de
Everardo Norões.
EU SOU sempre César Michiles:
tão singular e pluralíssimo.
Transcendências de Agosto.
Exercícios de viver em sons, imagens,
mitologias, correspondências.
Assessoria transdigital: Pedro Celso Lins
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