De hoje até o dia 28 de setembro, os candidatos a presidente da República, governador, senador e deputado federal, estadual e distrital (caso de Brasília) poderão apresentar suas propostas ao eleitorado através do chamado palanque eletrônico – os programas de TV e rádio.
Qual o peso desses programas na formação de tendências de intenção de votos? Sem querer fazer pouco caso de estudos feitos por especialistas, cabe registrar que em diversos pleitos, no Brasil e em Pernambuco, a TV cumpriu um papel de destaque – e alterou o quadro eleitoral, sim. Porque é uma das variáveis importantes, associada à campanha nas ruas e ao comportamento tático das distintas candidaturas. Mas pesa, sobretudo, a correlação de forças real na sociedade, que pode se alterar, em certa medida, no que se refere às inclinações momentâneas dos eleitores, na medida em que o embate desloque forças sociais influentes de um campo para o outro.
Antes do programa eleitoral na TV e no rádio, no último pleito municipal, João Paulo, no Recife, e Luciana Santos, em Olinda, se encontravam em terceiro lugar nas pesquisas. Com o evolver da campanha, conquistaram forças e venceram a parada já no primeiro turno, por larga vantagem.
A TV e maior máquina de publicidade e alienação, tem o poder de educar os filhos, mover mutidões, e mais eficais do que um execito, foi pela a mídia que o nazismo se alastrou e alienou pessoas, enfim a TV recruta candidatos...
ResponderExcluirAssisti o primeiro dia do Guia Eleitoral na TV.
ResponderExcluirSem duvida de errar, o de melhor apresentação e conteúdo foi o de Lula.
Achei genial a sacada de colocar como apresentadores, um indio, um negro e um brannco. Ficou demostrada a união das três principais raças, em torno de um só objetivo, eleger Lula.