25 agosto 2006

Na rota do crescimento


“Se o principal da economia está ordenado, isso não significa que possamos afrouxar as rédeas. Apesar de o Brasil se encontrar hoje em condições bem melhores do que alguns anos atrás, determinados esforços terão de continuar a ser feitos”. A declaração é do presidente Lula, ontem (24), na 19ª Reunião Ordinária do Conselho Desesenvolvimento Social (CDES), realizada no Palácio do Planalto, em Brasília.

Disse mais: “Não penso como alguns críticos, que acham que colocar as contas em ordem significa cortar, cortar e cortar. Na verdade, precisamos trabalhar para melhorar a qualidade do nosso gasto, diminuindo as despesas de custeio para investir mais em infra-estrutura e ter condições de reduzir a carga tributária”.

Lula destacou a expressiva queda da inflação no país, que atingiu 12,5% em 2002, alcançou 17,2% em maio de 2003, e deve fechar o ano abaixo da meta de 4,5%. Lembrou a queda do risco-Brasil, o mais baixo da nossa história, além da extraordinária mudança nas contas externas, passando o Brasil a credor, uma vez que as reservas em dólar ultrapassaram a dívida externa pública. “Cumpre, então, colocar o país definitivamente na rota do crescimento de longo prazo”, disse ele.

Mais informações no site www.lulapresidente.org.br.

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