02 novembro 2006

Opinião pessoal de 2/11: Uma transição tranqüila

São dois momentos muito distintos: o da campanha e o da transição de um governo para outro. Natural que a campanha seja acirrada, preferentemente no que diz respeito ao confronto de idéias. Mais natural ainda que a transição seja tranqüila, em termos transparentes e elevados.

Começa com as equipes de transição nomeadas pelo governante que sai e pelo que chega. Devem agir com discrição, por maior que seja a tentação (para alguns) de figurar no noticiário.

A transição de Roberto Magalhães para João Paulo, após o pleito de 2000, foi tranqüila. Coordenava a equipe nomeada pelo governo cessante o atual deputado federal eleito Raul Henry. A equipe constituída pelo prefeito João Paulo, foi coordenada por esse que lhes escreve, vice-prefeito, e era integrada por Tânia Bacelar, Humberto Costa e João Braga.

Eduardo Campos formou uma boa equipe de transição, coordenada pelo vice-governador eleito João Lyra Neto. O governador Mendonça Filho tem declarado que deseja que tudo saia bem, sem transtornos.

Que assim seja, para o bem de Pernambuco.

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