No primeiro governo Lula, que está se encerando, os movimentos sociais não chegaram a cumprir o papel que lhes cabe no evolver da situação política. Oscilaram entre o discurso sectário e deslocado no tempo e no espaço e pressões legítimas, mas nem sempre bem articuladas.
Verdade que no transcurso da crise política, aí sim, denunciaram as tentativas de golpe e reivindicaram medidas duras contra a corrupção.
Na reunião em que dirigentes da CUT, UNE, MST e outras entidades nacionais foram recebidos pelo presidente, no Palácio do Planalto, ontem, ensaiaram uma postura mais consistente. Apresentaram carta da CMS (Coordenação dos Movimentos Sociais), pleiteando maior diálogo do governo com os movimentos, e uma posição contrária às reformas da Previdência e trabalhista.
Clique aqui para ler a Carta da CMS: http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=11173
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