e podes dispor de meu corpo
sem que eu o saiba ou espere.
Não te evoco,
e também
o louvar não te quero -
em meio a falácias e lutas
a viver o delírio dos loucos
e a sonhar num adolescer de destroços
não te rejeito ou refuto, não te renego ou expulso
de mim
ó cidade vadia, cidade maligna, obscura cidade!
Cidade ativa
desenfreada, divina
por onde amo e circulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário