Na Gazeta Mercantil:
O governo decidiu manter uma meta nominal de R$ 95,9 bilhões para o superávit primário deste ano, o que equivaleria a 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB), considerando sua expectativa de um crescimento econômico de 4,1% e o novo método de cálculo do PIB do País. A meta oficial de 4,25% foi então abandonada na prática, embora o Banco Central não tenha oficializado a mudança, segundo chefe do Departamento Econômico da instituição, Altamir Lopes. Na decisão de não aumentar o arrocho pesou a queda do endividamento líquido do setor público, cuja previsão é de fechar 2007 em torno de 44% do PIB - pela antiga fórmula ficaria em 50%.
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