Recife - Pátio de São Pedro
Vagabundos na praça.
Pessoas
entoando versículos e loas,
artifícios e ogivas antigos
mercenários mecenas milícias.
Esta cidade com seus teatros,
bares e praias, cinemas amontoados
Luzes incertas e avaras,
parco e raro um povo insofrido,
decadência obscura de pontes e rios,
caminhadas na noite, reencontros e festas
Docas da Avenida Rio Branco,
Compadre Teófilo, amigo e poeta!
Esta cidade com seus poetas
avessos direitos cisneiros.
Pátios afins com requintes de urbe
pós-moderno trans(n)adas futuro.
Mulheres de beleza fatal e morena.
Brinquedos esquivos perdidos espúrios.
Vagabundos na praça.
Pessoas
entoando versículos e loas,
artifícios e ogivas antigos
mercenários mecenas milícias.
Esta cidade com seus teatros,
bares e praias, cinemas amontoados
Luzes incertas e avaras,
parco e raro um povo insofrido,
decadência obscura de pontes e rios,
caminhadas na noite, reencontros e festas
Docas da Avenida Rio Branco,
Compadre Teófilo, amigo e poeta!
Esta cidade com seus poetas
avessos direitos cisneiros.
Pátios afins com requintes de urbe
pós-moderno trans(n)adas futuro.
Mulheres de beleza fatal e morena.
Brinquedos esquivos perdidos espúrios.
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