Gente qualificada para o desenvolvimento
O Brasil retoma a duras penas o crescimento econômico tendo como vetor a indústria de ponta. Mas falta gente especializada, notadamente nos setores de petróleo, siderurgia, construção e metalurgia.
Por isso, empresas vêm recorrendo a aposentados – ou apelam para que os que estão em condições de se aposentar permaneçam em atividade, segundo informa o Valor Econômico.
Se o ensino de nível médio e superior já era cronicamente deficiente, desde Collor e acentuadamente com FHC ficaram à deriva. Não interessava a um modelo de desenvolvimento dependente do capital financeiro externo formar mão de obra qualificada. Erro estratégico, cujos efeitos se revelam agora.
O governo Lula, ao contrário, no rumo de um projeto de desenvolvimento nacional, trabalhar para atingir 75 novas escolas técnicas federais nas diversas regiões do país, além de reinvestir e ampliar as universidades públicas, com o propósito de elevar o padrão dos recursos humanos agora indispensáveis.
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