Tristeza e esperança

De Esmeralda Oliveira, por e-mail, sobre o meu artigo Reforma para a cidade amada(*):

"Seus escritos sobre a "Reforma para a cidade amada" transmitem para mim uma sensação quase contraditória: tristeza/esperança. No entanto, trazem também a reflexão sobre a ocupação dos nossos espaços urbanos e com ela a esperança de que ainda é possível fazer algo por estes espaços (será?) de encanto/desolação pelo triste espetáculo da ocupação desigual tanto material quanto simbólica e, com ela a violência...

O que seria possível ser feito efetivamente? Confesso que não sei... Mas procurarei me alimentar na esperança de que ainda é possível pensar e agir positivamente em relação às reformas que se fazem necessária para nossa "cidade amada"."
(*) Veja postagens anteriores.