Do jornalista, militante e amigo Marco Albertim, uma crítica ao meu texto no artigo Reformada da cidade amada (veja postagem anterior):
"Quando você escreve "abordagem mais abrangente" ou "concepção urbanística contemporânea", você não sai do gabinete... Mas se esmiúça a "abordagem" ou a "concepção", sai do gabinete e vai às ruas. O conceito também reflete acomodação à rotina da legalidade, embora se saiba que você é militante de diferentes situações.
Esvair e plasmar são verbos terrivelmente tediosos. O primeiro está enterrado num romantismo que não deixou saudade. O segundo perdeu-se na memória do parnasianismo, em vão revivido pelos integralistas.
Cuidado com o uso do verbo implicar. No caso, ele tem transição direta com o verbo, dispensando a preposição em."
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A crítica é correta e esse modesto escriba a aceita de bom grado.
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