A matéria intitulada E surgem sinais de traição, no Diário de Pernambuco, carrega nas tintas quanto à possibilidade de militantes do PT optarem por minha candidatura a prefeito, por insatisfação diante da escolha do secretario João da Costa como candidato do partido.
Evidentes exageros.
Mais ainda, dá a entender que nos planos do PCdoB estaria reservado um peso destacado a essas hipotéticas defecções. Jamais isso foi posto pelo partido, e não séria ético assim proceder.
Minha candidatura está fundada em méritos próprios e na avaliação de que, no cenário que se prenuncia para a disputa, as forças governistas no Recife necessitam de mais de uma candidatura.
A excelente construção que o PCdoB tem feito da minha pré-candidatura independente da situação interna do PT. São dois fenômenos distintos e autônomos.
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