No Vermelho, por Eduardo Bomfim:
O Estado e a Cultura
. Sempre carrego comigo o conceito de que a cultura é em última instância a fronteira derradeira de um povo, de uma nação, em determinadas situações históricas. É quando caem por terra, uma a uma todas as defesas de um Estado afrontado por intervenções, por invasões, e restam os valores que consubstanciam a identidade de uma específica comunidade.
São as permanências e as renovações, o jeito de ser, a construção histórica e antropológica que indicam a cara de uma sociedade.
. Essas características assumem maior dimensão na medida em que ao lado de tudo isso existe o território que acolhe esse caldo de cultura e reafirma a existência do Estado nacional.
. Assim, torna-se essencial zelar pela integridade territorial dessa nação, uma das condições determinantes para a existência do Estado independente, e um dos questionamentos básicos sobre a demarcação contínua da reserva indígena Raposa Serra do Sol, incluindo áreas de fronteira do Brasil.
. Leia o artigo na íntegra http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=53277
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