tranSpoesia pelo Sim do NÃO
Jomard Muniz de Britto
Quando se possibilita um passe pSicanalítico pela internet, a solidão deixa de ser uma pantera ou quimera. A escuta se torna escrita e tudo se institui em DEMO LIÇÃO, separando sílabas em interSignos.
O processo paulofreiriano de alfabetização crítico-criadora reassume a práXis dos letramentos sociohistóricos. Outros abismos pedagógicos.
Marias (Rita Kehl e Noemi Araujo) ouviram os fogos do carnaval rouge na travessia dos SEM terra nem traços? Pela internet. Pela intersemiótica.
FILMEFOBIA & BBB aproximando pelo X a criticidade de Jean Claude Bernardet e a elegância recorrente de Pedro Bial.
Nomes lealmente impróprios da crueldade?
Danuza e Gullar escrevem sobre antigos carnavais nos alertando à longevidade enquanto arma quente e retórica requentada. Semanalmente.
Comparar Sarkozy com Napoleão e Chávez com Maquiavel pode ser um despropósito grotesco em nossa tragicomédia nominalista.
INFERNOLENTO desabando no marco zerado?
Uma psicanálise desautorizada entrelugares dos Robertos, o Motta e o Machado, nos terraços do Country Club dos Aflitos, indaga sobre Zizek e todos desvelam fisionomia de paisagem deleuzeana.
Cada um em seu território de conceitos & concepções.
Todos sublimados. Entre vazios transcendentes. Penetráveis de Hélio Oitcica enquanto máquinas desejantes de quase TU DO.
Mas implodimos quando Claudio Brasil convida Caetano para cantar na Toca da Joana. Docemente perversos, indóceis bárbaros em louvor do Paimãe da liberação de caras e bocas transpirando alhos e bugalhos. Pelo riso interminável do carnaval, toda análise pela internet será infinita enquanto inaugure o tempo virtual-analógico.
Brasiliricamente satírico.
Pelos abismos da Pernambucália.
Ainda invocando o trio elétrico do RSI: real/simbólico/imaginário.
Tudo pelo BLOCO do NADA com seus Saraus Filosóficos.
Jomard Muniz de Britto
Quando se possibilita um passe pSicanalítico pela internet, a solidão deixa de ser uma pantera ou quimera. A escuta se torna escrita e tudo se institui em DEMO LIÇÃO, separando sílabas em interSignos.
O processo paulofreiriano de alfabetização crítico-criadora reassume a práXis dos letramentos sociohistóricos. Outros abismos pedagógicos.
Marias (Rita Kehl e Noemi Araujo) ouviram os fogos do carnaval rouge na travessia dos SEM terra nem traços? Pela internet. Pela intersemiótica.
FILMEFOBIA & BBB aproximando pelo X a criticidade de Jean Claude Bernardet e a elegância recorrente de Pedro Bial.
Nomes lealmente impróprios da crueldade?
Danuza e Gullar escrevem sobre antigos carnavais nos alertando à longevidade enquanto arma quente e retórica requentada. Semanalmente.
Comparar Sarkozy com Napoleão e Chávez com Maquiavel pode ser um despropósito grotesco em nossa tragicomédia nominalista.
INFERNOLENTO desabando no marco zerado?
Uma psicanálise desautorizada entrelugares dos Robertos, o Motta e o Machado, nos terraços do Country Club dos Aflitos, indaga sobre Zizek e todos desvelam fisionomia de paisagem deleuzeana.
Cada um em seu território de conceitos & concepções.
Todos sublimados. Entre vazios transcendentes. Penetráveis de Hélio Oitcica enquanto máquinas desejantes de quase TU DO.
Mas implodimos quando Claudio Brasil convida Caetano para cantar na Toca da Joana. Docemente perversos, indóceis bárbaros em louvor do Paimãe da liberação de caras e bocas transpirando alhos e bugalhos. Pelo riso interminável do carnaval, toda análise pela internet será infinita enquanto inaugure o tempo virtual-analógico.
Brasiliricamente satírico.
Pelos abismos da Pernambucália.
Ainda invocando o trio elétrico do RSI: real/simbólico/imaginário.
Tudo pelo BLOCO do NADA com seus Saraus Filosóficos.
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