Na Folha de Pernambuco:
Siqueira: o Legislativo é frustrante
Limitação é por não poder criar despesas para o Executivo
. O vereador Luciano Siqueira (PCdoB) talvez seja o caso mais curioso entre os parlamentares do Recife que iniciaram o primeiro mandato, no ano passado. O comunista já foi deputado estadual e, até dezembro de 2008, exercia o cargo de vice-prefeito do município. Experiência que acabou “dificultando” a sua adaptação no Legislativo. Conforme Siqueira, ele se acostumou a realizar ações na PCR e, como legislador, passou a debater mais, porém, sem o mesmo poder de “colocar em prática”.
. “Eu era um vice-prefeito ativo, que participava, que realizava funções determinadas pelo ex-prefeito João Paulo (PT). Como vereador, existem limitações que, às vezes, frustram”, revelou o comunista, citando a impossibilidade de criar despesa ao Executivo como uma limitação do Legislativo.
. “Não podemos legislar sobre matérias fiscais ou criar despesa para a Prefeitura executar. É um fator que limita o trabalho do vereador. Debatemos, convocamos a sociedade, mas não podemos executar”, frisou Luciano Siqueira. Entretanto, o parlamentar é só elogios à forma como a Câmara abriga as questões levadas pela sociedade e à atuação de seus colegas novatos nas discussões realizadas em 2009. “Os novatos tiveram um desempenho muito bom, com muito envolvimento. Nas comissões, nos debates”, afirmou.
AUDÊNCIAS - A realização de audiências públicas convocadas pelos vereadores foi apontada como uma das principais atividades encabeçadas pelos novatos no ano passado. Siqueira, inclusive, classificou a atividade como o mecanismo que melhor representa o peso da atuação parlamentar. Para ele, é com a realização de audiências públicas que a população encontra uma forma mais direta de participar das de decisões do Legislativo.
. “Talvez seja a atividade que mais consegue aproximar a população das decisões da cidade. Antes, como vice-prefeito, eu achava que a sociedade se fazia presente na Câmara Municipal apenas com as solenidades. Mas aprendi que, nas audiências, ela (sociedade) não só está presente, como também participa. É alto o número de pessoas que se inscrevem para participar do debate”, disse Siqueira.
Siqueira: o Legislativo é frustrante
Limitação é por não poder criar despesas para o Executivo
. O vereador Luciano Siqueira (PCdoB) talvez seja o caso mais curioso entre os parlamentares do Recife que iniciaram o primeiro mandato, no ano passado. O comunista já foi deputado estadual e, até dezembro de 2008, exercia o cargo de vice-prefeito do município. Experiência que acabou “dificultando” a sua adaptação no Legislativo. Conforme Siqueira, ele se acostumou a realizar ações na PCR e, como legislador, passou a debater mais, porém, sem o mesmo poder de “colocar em prática”.
. “Eu era um vice-prefeito ativo, que participava, que realizava funções determinadas pelo ex-prefeito João Paulo (PT). Como vereador, existem limitações que, às vezes, frustram”, revelou o comunista, citando a impossibilidade de criar despesa ao Executivo como uma limitação do Legislativo.
. “Não podemos legislar sobre matérias fiscais ou criar despesa para a Prefeitura executar. É um fator que limita o trabalho do vereador. Debatemos, convocamos a sociedade, mas não podemos executar”, frisou Luciano Siqueira. Entretanto, o parlamentar é só elogios à forma como a Câmara abriga as questões levadas pela sociedade e à atuação de seus colegas novatos nas discussões realizadas em 2009. “Os novatos tiveram um desempenho muito bom, com muito envolvimento. Nas comissões, nos debates”, afirmou.
AUDÊNCIAS - A realização de audiências públicas convocadas pelos vereadores foi apontada como uma das principais atividades encabeçadas pelos novatos no ano passado. Siqueira, inclusive, classificou a atividade como o mecanismo que melhor representa o peso da atuação parlamentar. Para ele, é com a realização de audiências públicas que a população encontra uma forma mais direta de participar das de decisões do Legislativo.
. “Talvez seja a atividade que mais consegue aproximar a população das decisões da cidade. Antes, como vice-prefeito, eu achava que a sociedade se fazia presente na Câmara Municipal apenas com as solenidades. Mas aprendi que, nas audiências, ela (sociedade) não só está presente, como também participa. É alto o número de pessoas que se inscrevem para participar do debate”, disse Siqueira.
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