Uma máquina no tempo permitiria evitar o gol fatídico de Ghiggia que nos tirou o título de 1950? Adilson de Oliveira explica a possibilidade teórica de viagens no tempo prevista pela relatividade geral e discute se ela permitiria mudar a história.
A seleção uruguaia campeã de 1950, protagonista da maior derrota brasileira na história das Copas. Em pé: Varela, Tejera, Gambetta, Matías González, Máspoli e Rodríguez Andrade; agachados: Ghiggia, Julio Pérez, Míguez, Schiaffino e Morán (reprodução).
. Mais uma vez estamos vivenciando uma Copa do Mundo. Esta é uma época que a grande maioria das pessoas volta sua atenção para a seleção brasileira de futebol, na esperança de que ela novamente vá ser campeã. Afinal, nossa seleção é a mais vitoriosa de todos os tempos e os jogadores brasileiros são cobiçados pelos melhores times do planeta. Como dizia o grande dramaturgo Nelson Rodrigues, somos uma "pátria de chuteiras".
. Como seria possível voltar no tempo? Para isso acontecer, precisaríamos de uma máquina do tempo. Nosso dispositivo não seria como o imaginado pelo britânico H. G. Wells (1866-1946) no livro A máquina do tempo ou pelos diretores do filme Barbosa, mas um artefato que se valesse das estranhas propriedades da gravidade em condições extremas.
. A gravidade é explicada pela teoria da relatividade geral proposta pelo físico de origem alemã Albert Einstein (1879-1955). Nesse modelo, a gravidade surge devido à curvatura do espaço e do tempo provocada pela presença da massa.
. Leia o texto na íntegra http://migre.me/Qnu5
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