. O país se desenvolve, mas permanece a chaga da concentração fundiária no campo, razão de conflitos violentos que, segundo a Pastoral da Terra, no último ano cresceram em 30%.
. Em 2010 foram 34 assassinatos, contra 26 no ano anterior, registra o JC hoje. A CPT contabilizou ainda 1.186 conflitos agrários no ano passado, quase o mesmo de 2009, quando houve 1.184 casos.
. A Região Norte, com 21 assassinatos, continua concentrando a maior parte dos índices da violência no campo. O Pará é o Estado com maior número de casos, 18 mortes, o dobro dos óbitos que ocorreram no estado em 2009.
. Os fatos são contundente denúncia da necessidade de se completar a reforma agrária, indispensável – junto com as reformas política, educacional, urbana, dos meios de comunicação e tributária – ao pleno desenvolvimento do país em bases socialmente justas.
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