O horário eleitoral gratuito
A campanha eleitoral entra hoje (21) em sua fase decisiva: a propaganda das ideias e projetos através do horário eleitoral gratuito de rádio e televisão. Este tem sido, tradicionalmente, um importante espaço de interlocução entre os candidatos e o eleitorado, embora setores conservadores tentem desqualificá-lo alegando um inexistente desinteresse do povo pela política. Na verdade, gostariam de eliminar ou minimizar a comunicação democrática que ajuda a fomentar, no meio do povo, o confronto de opiniões e o debate político.
As campanhas eleitorais têm sempre características próprias. Quando se trata de eleições gerais, envolvendo cargos de presidente, governador, deputados federais e senadores, o debate das grandes questões nacionais é mais nítido. No caso das eleições municipais, como as que vão ocorrer em outubro próximo, a tentação para paroquializar a disputa é grande, e atende justamente aos interesses conservadores. Este é um ponto que merece a atenção dos candidatos democráticos e ligados ao povo: a eleição envolve sobretudo a proposta de soluções para os graves problemas que os municípios enfrentam. Mas não é só.
É no município que começa a luta pela humanização das cidades e também da vida. É nele que a luta pela democratização do país anda de braços dados com o combate à miséria, pela justiça social, pela universalização de direitos econômicos e sociais, pela reforma urbana, etc.
Mas a eleição municipal envolve também as grandes questões nacionais. Ao escolher a cidade que quer para o presente e o futuro o eleitor aponta também para o país que deseja construir. Neste sentido, embora os problemas debatidos numa disputa para prefeitos e vereadores sejam de âmbito local, eles não podem ser dissociados do enfrentamento dos problemas mais gerais do país.
No programa dos partidos e coalizões para enfrentar os problemas locais as grandes propostas nacionais ganham corpo na forma das soluções concretas a serem equacionadas. É no município que o conjunto das reformas estruturais democráticas pleiteadas para o país se torna visível e concreto.
Neste sentido, a propaganda eleitoral para prefeitos e vereadores não pode jamais abstrair as grandes questões nacionais. A eleição de 2012 é um passo importante da disputa que virá a seguir, em 2014, quando estará em jogo a sucessão da presidenta Dilma Rousseff e a continuidade do programa de mudanças democráticas e progressistas iniciado no primeiro mandato do presidente Lula, desde 2003, e que precisa prosseguir para consolidar as alterações que o país vive e aprofundar a derrota política das forças conservadoras e reacionárias.
Mais uma vez, agora em escala municipal, é preciso derrotar estas forças que representam um obstáculo para o desenvolvimento e a democratização do Brasil. A vitória sobre elas pressupõe a formulação de programas que reúnam ideias avançadas e progressistas com as propostas concretas que o povo de cada município exige.
As campanhas eleitorais têm sempre características próprias. Quando se trata de eleições gerais, envolvendo cargos de presidente, governador, deputados federais e senadores, o debate das grandes questões nacionais é mais nítido. No caso das eleições municipais, como as que vão ocorrer em outubro próximo, a tentação para paroquializar a disputa é grande, e atende justamente aos interesses conservadores. Este é um ponto que merece a atenção dos candidatos democráticos e ligados ao povo: a eleição envolve sobretudo a proposta de soluções para os graves problemas que os municípios enfrentam. Mas não é só.
É no município que começa a luta pela humanização das cidades e também da vida. É nele que a luta pela democratização do país anda de braços dados com o combate à miséria, pela justiça social, pela universalização de direitos econômicos e sociais, pela reforma urbana, etc.
Mas a eleição municipal envolve também as grandes questões nacionais. Ao escolher a cidade que quer para o presente e o futuro o eleitor aponta também para o país que deseja construir. Neste sentido, embora os problemas debatidos numa disputa para prefeitos e vereadores sejam de âmbito local, eles não podem ser dissociados do enfrentamento dos problemas mais gerais do país.
No programa dos partidos e coalizões para enfrentar os problemas locais as grandes propostas nacionais ganham corpo na forma das soluções concretas a serem equacionadas. É no município que o conjunto das reformas estruturais democráticas pleiteadas para o país se torna visível e concreto.
Neste sentido, a propaganda eleitoral para prefeitos e vereadores não pode jamais abstrair as grandes questões nacionais. A eleição de 2012 é um passo importante da disputa que virá a seguir, em 2014, quando estará em jogo a sucessão da presidenta Dilma Rousseff e a continuidade do programa de mudanças democráticas e progressistas iniciado no primeiro mandato do presidente Lula, desde 2003, e que precisa prosseguir para consolidar as alterações que o país vive e aprofundar a derrota política das forças conservadoras e reacionárias.
Mais uma vez, agora em escala municipal, é preciso derrotar estas forças que representam um obstáculo para o desenvolvimento e a democratização do Brasil. A vitória sobre elas pressupõe a formulação de programas que reúnam ideias avançadas e progressistas com as propostas concretas que o povo de cada município exige.
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