08 setembro 2013

Luta continuada pela independência

No Vermelho:
O 7 de setembro é data para reafirmar nossa soberania, diz Renato

As ações do imperialismo têm sido pauta nos últimos dias, caso exemplar é o da violação dos direitos internacionais. Essa agressão chegou até o governo brasileiro, com espionagens dos Estados Unidos à comunicação da presidenta Dilma Rousseff com seus assessores. Outro importante episódio, é a ameaça de ataque que os EUA faz à Síria. Diante disso, o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo faz importante ponderação no programa Palavra do Presidente.

Para o dirigente comunista, estes assuntos são importantes a propósito das comemorações da independência do Brasil, o 7 de setembro. “Acredito que seja uma questão importante, principalmente nesta época de comemoração da nossa independência. Nós vivemos em um mundo que é instável e muito perigoso e é isso que nosso Partido tem dito, porque por parte do imperialismo, sobretudo das grandes potencias capitalistas, nós vivemos uma realidade que para os Estados Unidos não existe, o direito internacional, a carta das Nações Unidas não são levados em conta, mesmo as decisões do conselho de segurança da ONU também não são levadas em conta. Os Estados Unidos agem por conta própria. Como se fossem a polícia do mundo”, disse Renato Rabelo.

Ainda sobre a atitude dos Estados Unidos de agressão à Síria, para o presidente do PCdoB, a ameaça não se explica, mas “eles ainda tentam fabricar os motivos que justifiquem a guerra, por que no fundo eles defendem os seus próprios interesses. Nós sabermos que o Oriente Médio é uma região estratégica e a Síria é um ponto respeitável, eles não podem deixar que os sírios resolvam seus próprios problemas”.

Segundo Renato, é certo que os Estados Unidos vinham armando os mercenários na Síria para criarem este conflito, resultando nesta ‘necessidade’ de ação norte-americana. Para ele, a atitude imperialista “é cada vez mais agressiva, expansionista, e de beligerância”. Segundo o presidente comunista, é claro que os investimentos de guerra, o aparato de guerra e a indústria de guerra norte-americana devem pressionar também o governo para que haja uma guerra.

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