O bom diálogo pressupõe saber ouvir – atentamente, livre de
preconceitos. Como dizia Marx, para quem “nada do que é humano me é estranho”. Ouvir,
colocando-se no lugar do outro para compreender suas circunstâncias, suas
motivações – concordando ou não como o seu modo de pensar e de agir. Vale para
a vida – no trabalho, no amor e, sobretudo, na política. Assim, respeitadas as
diferenças, se alcança a unidade de pensamento e de ação.
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