Divergências na política são tão naturais quanto o ar que
respiramos. Tanto quanto na ciência, nas artes, na vida. Em todas as esferas. Como
ensina a sabedoria popular, “os dedos das mãos não são iguais”. A polêmica,
então, é da essência da prática democrática; ante-sala da convergência e da unidade.
Mas é preciso que se dê em torno de ideias, jamais em função de disputas
menores.
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