Ameaça neofascista
Eduardo Bomfim, no Vermelho
Como todos podem ver, nuvens carregadas estão se acumulando sobre o mundo em todos os continentes, em alguns de maneira dramática, em outros prenunciando a eventualidade de fortes tempestades.
Ao contrário do que os arautos do neoliberalismo propagavam no auge da sua implementação no início da década de noventa passada nós não vimos o “fim da História, uma época de harmonia, paz, num planeta sem fronteiras” anunciados por Francis Fukuyama guru da ortodoxia neoliberal reinante.
O que estamos vivendo desde então, como tragédia em vários sentidos, é sem dúvida o Terror e uma brutal hegemonia do Mercado, do rentismo aliado ao gigantismo de um império, o norte-americano.
Que anulou os grandes paradigmas culturais reconquistados pelos povos após a 2ª Guerra Mundial, impondo em seu lugar a violência, mentira, cinismo, a insânia, numa regressão dos altos valores universais da civilização humana.
É nessa crise civilizacional que estamos metidos associada ao fenômeno da concentração do poder da informação, monopólio ideológico, manipulação de consciências, modos, consumos, da grande mídia internacional íntima dos objetivos do capital rentista, da Nova Ordem mundial.
Mas na mesma época também surgiu a resistência das nações sob a liderança dos BRICS que se opõem a esse mundo unipolar, à agressão contra os Países, resultando daí a multipolarização geopolítica, aumentando o ranço belicista dos EUA, do capital financeiro que passou a assumir caráter neofascista.
No Brasil setores da mídia hegemônica também incorporam esse viés neofascista mas sempre mesclando o discurso antipopular, antinacional com uma falsa aparência radicalizada, ultrista, como se não tivessem sido gestadas e consolidadas no seio da longa noite do arbítrio, da qual nos livramos há 29 anos, sequiosas de formar um campo social, atrair os desavisados, ingênuos, arrivistas ou mesmo os provocadores numa ânsia pela reedição farsesca de novos cabos Anselmos.
Nesse tabuleiro de xadrez global e regional minado é vital a consequência de todos os democratas, independente de opções ideológicas, a defesa da legalidade constitucional, das liberdades políticas, conquistadas através de muita luta, sofrimento, tanto quanto da nossa pátria que não se encontra imune a essa tormenta obscurantista que ameaça os povos.
Como todos podem ver, nuvens carregadas estão se acumulando sobre o mundo em todos os continentes, em alguns de maneira dramática, em outros prenunciando a eventualidade de fortes tempestades.
Ao contrário do que os arautos do neoliberalismo propagavam no auge da sua implementação no início da década de noventa passada nós não vimos o “fim da História, uma época de harmonia, paz, num planeta sem fronteiras” anunciados por Francis Fukuyama guru da ortodoxia neoliberal reinante.
O que estamos vivendo desde então, como tragédia em vários sentidos, é sem dúvida o Terror e uma brutal hegemonia do Mercado, do rentismo aliado ao gigantismo de um império, o norte-americano.
Que anulou os grandes paradigmas culturais reconquistados pelos povos após a 2ª Guerra Mundial, impondo em seu lugar a violência, mentira, cinismo, a insânia, numa regressão dos altos valores universais da civilização humana.
É nessa crise civilizacional que estamos metidos associada ao fenômeno da concentração do poder da informação, monopólio ideológico, manipulação de consciências, modos, consumos, da grande mídia internacional íntima dos objetivos do capital rentista, da Nova Ordem mundial.
Mas na mesma época também surgiu a resistência das nações sob a liderança dos BRICS que se opõem a esse mundo unipolar, à agressão contra os Países, resultando daí a multipolarização geopolítica, aumentando o ranço belicista dos EUA, do capital financeiro que passou a assumir caráter neofascista.
No Brasil setores da mídia hegemônica também incorporam esse viés neofascista mas sempre mesclando o discurso antipopular, antinacional com uma falsa aparência radicalizada, ultrista, como se não tivessem sido gestadas e consolidadas no seio da longa noite do arbítrio, da qual nos livramos há 29 anos, sequiosas de formar um campo social, atrair os desavisados, ingênuos, arrivistas ou mesmo os provocadores numa ânsia pela reedição farsesca de novos cabos Anselmos.
Nesse tabuleiro de xadrez global e regional minado é vital a consequência de todos os democratas, independente de opções ideológicas, a defesa da legalidade constitucional, das liberdades políticas, conquistadas através de muita luta, sofrimento, tanto quanto da nossa pátria que não se encontra imune a essa tormenta obscurantista que ameaça os povos.
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