Será em vão
Eduardo Bomfim, no Vermelho
Os contínuos ataques por parte da grande mídia hegemônica nacional, do monopólio midiático mundial sob a batuta do Mercado financeiro global revelam as intenções que estão em curso contra o Estado brasileiro.
Adversários viscerais de qualquer projeto que contemple o desenvolvimento soberano do País, das impostergáveis reformas estruturais e sociais que impulsionem um grande salto em nosso destino histórico rumo a uma nação civilizada, próspera, socialmente mais justa. Esses segmentos, o capital rentista, têm se esmerado, ultimamemnte, em superar suas habituais manobras contra os interesses nacionais.
Por isso é que através de formidável controle da informação com larga abrangência, televisiva, impressa, digital etc., essa grande mídia nacional sob controle de restritos grupos privados internos, abertamente ligada aos interesses forâneos, não tem promovido outra coisa além da tentativa de desmonte da sociedade brasileira, da sua identidade cultural, das suas esperanças fundamentais sobre o presente, a construção de um futuro melhor.
É certo que esse tem sido um fenômeno geral estendendo-se por vários Países submetidos a tempestades de surtos coletivos, monitorados em laboratórios, ao sabor das estratégias geopolíticas das grandes potências, especialmente dos Estados Unidos.
Atingindo forte intensidade na América Latina, em especial na Venezuela, Argentina e agora de forma aguda no Brasil.
Países que têm, com acertos e erros, envidado esforços no caminho do desenvolvimento autônomo com suas particularidades, características próprias na tentativa de superação, pelo exercício da experiência democrática, de males seculares, crônicos, submetidos a todo tipo de infortúnios, à vassalagem externa.
Assim, a execrável campanha contra a Petrobrás tem conteúdo estratégico de desconstrução de um setor fundamental aos interesses do Estado nacional.
É o que acontece também na ofensiva contra a Copa Mundial de Futebol evento lucrativo tanto para nossa economia quanto ao País.
O que se deseja é fragmentar a identidade cultural do brasileiro, como a sua paixão pelo futebol que o une, a promoção do ódio de todos contra qualquer um e de qualquer um contra todos, fragilizar o sentimento comum de brasilidade, qualquer projeto de desenvolvimento econômico soberano. Mas será em vão.
Os contínuos ataques por parte da grande mídia hegemônica nacional, do monopólio midiático mundial sob a batuta do Mercado financeiro global revelam as intenções que estão em curso contra o Estado brasileiro.
Adversários viscerais de qualquer projeto que contemple o desenvolvimento soberano do País, das impostergáveis reformas estruturais e sociais que impulsionem um grande salto em nosso destino histórico rumo a uma nação civilizada, próspera, socialmente mais justa. Esses segmentos, o capital rentista, têm se esmerado, ultimamemnte, em superar suas habituais manobras contra os interesses nacionais.
Por isso é que através de formidável controle da informação com larga abrangência, televisiva, impressa, digital etc., essa grande mídia nacional sob controle de restritos grupos privados internos, abertamente ligada aos interesses forâneos, não tem promovido outra coisa além da tentativa de desmonte da sociedade brasileira, da sua identidade cultural, das suas esperanças fundamentais sobre o presente, a construção de um futuro melhor.
É certo que esse tem sido um fenômeno geral estendendo-se por vários Países submetidos a tempestades de surtos coletivos, monitorados em laboratórios, ao sabor das estratégias geopolíticas das grandes potências, especialmente dos Estados Unidos.
Atingindo forte intensidade na América Latina, em especial na Venezuela, Argentina e agora de forma aguda no Brasil.
Países que têm, com acertos e erros, envidado esforços no caminho do desenvolvimento autônomo com suas particularidades, características próprias na tentativa de superação, pelo exercício da experiência democrática, de males seculares, crônicos, submetidos a todo tipo de infortúnios, à vassalagem externa.
Assim, a execrável campanha contra a Petrobrás tem conteúdo estratégico de desconstrução de um setor fundamental aos interesses do Estado nacional.
É o que acontece também na ofensiva contra a Copa Mundial de Futebol evento lucrativo tanto para nossa economia quanto ao País.
O que se deseja é fragmentar a identidade cultural do brasileiro, como a sua paixão pelo futebol que o une, a promoção do ódio de todos contra qualquer um e de qualquer um contra todos, fragilizar o sentimento comum de brasilidade, qualquer projeto de desenvolvimento econômico soberano. Mas será em vão.
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