Eduardo Bomfim, no
Vermelho
Em
2004, o principal estrategista do presidente Bush, Karl Rove, afirmou em
entrevista ao jornalista Ron Suskind do New York Times uma máxima sobre a
política externa norte-americana e símbolo de arrogância, delírio.
Dizia ele: “agora nós
somos um império e quando agimos nós criamos a nossa própria realidade. E,
enquanto você estiver estudando essa realidade, nós agiremos novamente, criando
outras realidades novas, que você também pode estudar, e é assim que as coisas
serão. Nós somos os atores da História e todos vocês serão deixados apenas para
estudar o que fazemos”.
Karl Rove continua influente líder da oligarquia conservadora dos Estados Unidos e, longe de afastado, vem dando as cartas no governo do presidente Obama em assuntos relativos a questões internacionais sob domínio do complexo industrial-militar norte-americano.
Suas declarações bem que poderiam constar em qualquer compêndio psiquiátrico relativo à megalomania e paranoia.
As intervenções dos Estados Unidos vão criando formidável rastro de sangue no Iraque, Síria, Líbia, Palestina, na África, esquartejada por “guerras humanitárias”, conflitos tribais, herança da velha política colonial etc. etc.
O poderio financeiro-militar dos EUA e aliados, como o inglês, estende-se por outras vias como nas áreas da comunicação e difusão ideológica-cultural fomentando ações patrocinadas pelo establishment imperial.
Como as “insurgências pacíficas” do novo guru da CIA, Gene Sharp, contra nações que zelam pela autodeterminação e diplomacia independente.
No Brasil, o exemplo mais efetivo veio dos atos de vandalismo de grupos, no mínimo exóticos, que tinham como objetivo, com o apoio da grande mídia, desestabilizar a Copa Mundial de futebol, o protagonismo do País a nível global.
Foram derrotados pela lucidez da sociedade brasileira, a audiência de mais de um bilhão de pessoas, alguns milhões de turistas que aqui vieram apesar do “caos do inferno” alardeado aos quatro ventos pelo complexo de comunicação mundial hegemônico.
Já se disse que os povos só aprendem através da própria experiência vivida e no Brasil ela tem sido muito rica para que as esmagadoras maiorias da sociedade separem o joio do trigo na luta intensa em defesa da soberania nacional, democracia, da emancipação social, todas indeclináveis.
Karl Rove continua influente líder da oligarquia conservadora dos Estados Unidos e, longe de afastado, vem dando as cartas no governo do presidente Obama em assuntos relativos a questões internacionais sob domínio do complexo industrial-militar norte-americano.
Suas declarações bem que poderiam constar em qualquer compêndio psiquiátrico relativo à megalomania e paranoia.
As intervenções dos Estados Unidos vão criando formidável rastro de sangue no Iraque, Síria, Líbia, Palestina, na África, esquartejada por “guerras humanitárias”, conflitos tribais, herança da velha política colonial etc. etc.
O poderio financeiro-militar dos EUA e aliados, como o inglês, estende-se por outras vias como nas áreas da comunicação e difusão ideológica-cultural fomentando ações patrocinadas pelo establishment imperial.
Como as “insurgências pacíficas” do novo guru da CIA, Gene Sharp, contra nações que zelam pela autodeterminação e diplomacia independente.
No Brasil, o exemplo mais efetivo veio dos atos de vandalismo de grupos, no mínimo exóticos, que tinham como objetivo, com o apoio da grande mídia, desestabilizar a Copa Mundial de futebol, o protagonismo do País a nível global.
Foram derrotados pela lucidez da sociedade brasileira, a audiência de mais de um bilhão de pessoas, alguns milhões de turistas que aqui vieram apesar do “caos do inferno” alardeado aos quatro ventos pelo complexo de comunicação mundial hegemônico.
Já se disse que os povos só aprendem através da própria experiência vivida e no Brasil ela tem sido muito rica para que as esmagadoras maiorias da sociedade separem o joio do trigo na luta intensa em defesa da soberania nacional, democracia, da emancipação social, todas indeclináveis.
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