É TUDO
NORdestinação na Bahia?
Jomard Muniz
de Britto, jmb
Confrontar e
defrontar-se com outra(os)
PPP:
poeticidade, pedagogia, política?
Propostas do
passado no presente?
Tudo
presença, entrando pelos sete (mil)
buracos de
nossas cabeças? Sem aspas.
Museu
Imaginário atravessa
diferenças e
idealizações.
Memórias transversais.
Se o REAL é
impossível ser capturado
em
conceitos, quantos símbolos ultrapassarão
coleções,
catálogos e corporalidades pela
NUDEZ
desafiante da nor-destinação?
Tudo na
Bahia faz a gente querer mais
Cortejo em Performance?
Nudificantes.
Noturno e mais Solar do Unhão pelas
artes EX PAN
DI DAS em signagens.
Obra de arte
total da baianidade
em processo,
projétil, perigos – PPP.
Nosso
Wagner/Nietzsche permanece pela
conjugação
dissonante: TOM ZÉ SMETAK.
Triste
Bahia. Tristonho Piauí. Mistérios.
Muito mais
do que destino e desatino,
Alta
Intensidade pelos
Orixás na caosmose.
Cosmopolitismos
em transe.
Gil Rouxinol
em 2222 labaredas de
politicidade
pelos carnavais.
SALVADOLORES
de Fernando Peres.
Caetanave
desnovelizando-se em abissais
recantos de
Gal: para reinventar
LINA BO
BARDI em fervor e fúria.
Para
(a)tentar esquecer barreiras do
geografismo
e apostar em busca do tempo
reencontrado
em perspectivismo da
IDADE DA
TERRA EM TRANSE.
A Bahia pode
ter uma pulsação PEBA
brasiliricamente
desnorteadora?
Recife,
junho/julho de 2014.
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