De fato, as mudanças no comando técnico da CBF não indicam
nada que se possa inferir que vem aí uma renovação do nosso futebol, seja no
planejamento, seja dentro de campo. Com todo respeito aos profissionais sérios
que são Dunga, Gallo e Gilmar. Na verdade, o buraco está mais em cima, na presidência
e na estrutura de comando da entidade. Pode, assim, a seleção nacional deixar
de ser um mero investimento comercial?
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