06 agosto 2014

O mercado contra Dilma

A exemplo de 2002, quando o terrorismo financeiro virou uma arma contra Lula, os “mercados” reavivaram o apetite pela atuação política mais incisiva. Ainda não apareceu um dilmômetro, o equivalente ao lulômetro, criado para medir riscos associados à eleição do petista. Mas, se verá adiante, os analistas financeiros formularam uma equação para “precificar” as possibilidades de vitória ou derrota da atual presidenta. Composta de maneira até certo ponto pueril, a equação virou no mínimo uma diversão nas horas vagas de quem nutre obsessão por números. Ganhe Aécio Neves, vença Eduardo Campos, o importante é derrotar o PT, parece sugerir o índice da BM&FBovespa, na correlação estabelecida com as pesquisas de intenção de voto. A cada sondagem favorável à oposição, ele sobe e o inverso ocorre quando há uma recuperação de Dilma. Ou, ao menos, assim justificam as mesas de operação. (Leia o texto na íntegra http://migre.me/kTojp

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