Com Lula e
Dilma, o Brasil deixou de lado o papel secundário e previsível de jamais
contrariar as decisões tomadas pelos Estados Unidos e pelos países europeus.
Nossas atenções e esforços se voltaram para os vizinhos da América Latina,
principalmente da América do Sul, e para a África e o Oriente Médio. Soberano,
o Brasil ampliou suas parcerias sem esperar autorização de nenhuma potência.
Todos foram tratados como iguais. Foi-se o tempo, como muito bem definiu Chico
Buarque de Holanda, em que o Brasil falava fino com os Estados Unidos e falava
grosso com a Bolívia.
Para que a
afirmação da soberania nacional viesse acompanhada de resultados concretos,
empresários brasileiros se juntaram aos diplomatas nas missões internacionais.
O efeito foi quase imediato: o comércio exterior brasileiro se diversificou,
reduzindo a dependência em relação à economia dos Estados Unidos e da Europa. A
crise internacional de 2008 mostrou que essa foi a opção mais acertada, afinal
o Brasil já não dependia de quem estava afundado na crise. (Do site Brasil da
Mudança)
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