Pesquisa divulgada no final de outubro, realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais ouviu 4 mil usuários do Mais Médicos em 200 cidades do país.
Cerca de 95% dos entrevistados declararam-se muito satisfeitos ou satisfeitos com uma iniciativa condenada por amplos segmentos da classe médica brasileira.
Notas de 8 a 10 foram dadas ao programa por 87% dos entrevistados.
Mas, sobretudo, os usuários elogiaram o comportamento mais atencioso dos médicos.
Mais interessados em ouvir e habituados a dialogar revelaram-se mais competentes em diagnosticar e tratar.
Médicos cubanos representam 80% do alvo desse elogio.
Por quê? Porque apenas 1.846 brasileiros se inscreveram no programa.
Se dependesse da adesão local, 45 milhões de cidadãos continuariam apartados da assistência no país.
Fonte: Carta Maior
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