Outubro sempre co-movente
Jomard
Muniz de Britto, jmb
Ouvir o canto das sereias em desilusões.
Melodias
além de canções e calamidades.
Ouvintes
de múltiplas emissoras anunciando
o fogo
bárbaro de uma civilização brasileira.
Ultimar homenagens sem esquecer o Pai
Adamastor
e a Mãe Dona Lúcia Rocha.
Sabendo
que a ignorância faz parte dos complexos
edipianos
e muitos outros e outras.
Longe
perto do Mosaico de Letras até arriscar-se
no
ALETRAR da Livraria Jaqueira.
Tudo podendo ser miragem de COISAS e
utopias
sangradas. Sintonia experimentadora em
PAF:
Pedro Américo de Farias.
Pela
cinemateca de Paris os ideários da
Liberdade,
Igualdade, Fraternidade.
Urrando pelo precipício dos
im-pe-di-men-tos.
Uivando
pelos cargos comissionados de-mais.
Berrando pelos aterros e desterros das
comemorações
em G: de Gilberto Freyre a
Geneton
Moraes Neto em famílias.
Glauber
Rocha na CAETANAVE corroendo
psicanálises selváticas?
Porque
os dragões não temem o paraíso do
PÓS-TUDO.
Brasil EM TRANSE.
Ruídos comunicantes da língua dos 3 PÊS:
poesia
/ pedagogia / politicidades.
Heranças,
errancias dos altos mares aos
febris
mangues.
Ontem e agora deflagrados pelo
popfilósofo
DANIEL
LIMA: - “Outubro se equilibra /
entre
os extremos / e se desequilibra /
entre
as estrelas”.
Para
que e por quem ANISTIAR
o
Golpe Civil-Militar de 1964?
Tudo
em louvor da historicidade?
Oremos
pelos CRISTOS do filme (ainda
inédito
para os jovens e idosos)
A
IDADE DA TERRA.
OUTUBRO
pelo fogo das pulsões revolucionadoras.
Desde
que o planeta BR não é um imenso
Shopping
Center. Até quando?
Recife,
outubro de 2015.
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e temas da atualidade: http://migre.me/kMGFD
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