Ora, se Temer assinou decretos de execução orçamentária incluídos
no que chamam “pedaladas fiscais”, argumento (fajuto) para justificar o pedido
de impeachment de Dilma, o vice-presidente também cairia se o golpe se
confirmasse. Na linha sucessória, de acordo com a Constituição, estaria o
presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que ocuparia a presidência
da República. Um horror!
Armação ilimitada.Será que é isso que estão tramando? O Cunha está sendo diabólico,até agora.
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