Foram-se seis reuniões do Conselho de Ética da Câmara dos
Deputados destinadas a examinar a admissibilidade do processo contra o deputado
Eduardo Cunha, sem que um passo adiante, de fato, tenha sido dado. Cunha e seus
aliados no Conselho e na Mesa Diretora têm usado de toda sorte de artifícios
para procrastinar a definição sobre o assunto. Isto à revelia das normas
regimentais, configurando uso indevido de suas prerrogativas de presidente.
Tradução exata do grau de degradação de parte da representação parlamentar
eleita no último pleito. Mais do que nunca a pressão da sociedade há se fazer
forte. Em favor da democracia e da credibilidade do Poder Legislativo.
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