O que surpreende na condenação
do ex-governador mineiro Eduardo Azeredo a 20 anos de prisão, por conta do
chamado "mensalão tucano" não é a punição em si; é a sua condição de
tucano. Como se sabe, nos processos investigatórios de corrupção praticada por
integrantes do PSDB há uma sistemática "proteção" aos envolvidos. O
combate à corrupção tem sido "seletivo". Quem sabe este venha a ser
um precedente a destravar outras investigações e processos que possam, enfim,
ser levados a termo.
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