Desde o
início do processo eleitoral de 2014 e, sobretudo, depois que foram proclamados
os resultados das últimas eleições presidenciais, instalou-se no Brasil uma
crise política cujo ritmo e pauta pública são seletivamente determinados por um
conluio explícito entre segmentos do Ministério Público, da Polícia Federal, do
Judiciário e oligopólios de mídia que, em torno da justa causa do combate à
corrupção, se uniram no objetivo não declarado – mas evidente – de destruir
qualquer vestígio de ética e moralidade pública que possa existir no Partido
dos Trabalhadores, seus lideres e militantes.
Trata-se de questão delicada, por isso mesmo difícil de ser enfrentada. Não se insinua aqui que não deva haver, como, aliás, tem havido, diga-se, sem qualquer interferência do Poder Executivo, combate diuturno à corrupção. Não. Trata-se de denunciar a estratégia política seletiva (e até mesmo, partidária) de fazer parecer que a corrupção no Brasil é prática que tem suas origens nos governos liderados pelo Partido dos Trabalhadores e que, ele, e somente ele, enfrenta acusações de corrupção. Leia aqui artigo de Venício A. de Lima, na Carta Maior http://migre.me/sSxwq
Trata-se de questão delicada, por isso mesmo difícil de ser enfrentada. Não se insinua aqui que não deva haver, como, aliás, tem havido, diga-se, sem qualquer interferência do Poder Executivo, combate diuturno à corrupção. Não. Trata-se de denunciar a estratégia política seletiva (e até mesmo, partidária) de fazer parecer que a corrupção no Brasil é prática que tem suas origens nos governos liderados pelo Partido dos Trabalhadores e que, ele, e somente ele, enfrenta acusações de corrupção. Leia aqui artigo de Venício A. de Lima, na Carta Maior http://migre.me/sSxwq
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