“O mergulho depressivo
iniciado entre o crepúsculo de 2014 e a aurora de 2015 pode ser apresentado
como um exemplo do fenômeno que as teorias da complexidade chamam de “realimentação
positiva” ou, no popular, ‘quanto mais cai, mais afunda’. As decisões
“racionais” do ponto de vista microeconômico, prestam homenagem às falácias de
composição que infestam os modelos macroeconômicos: o que parece bom para o
“agente individual” – seja ele empresa, banco ou consumidor – é danoso para o
conjunto da economia”, analiza Luiz Gonzaga Belluzzo. Leia mais: http://migre.me/w1ZzB
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