O episódio Lula, mais o vazamento dos grampos de Lula e Dilma,
afastou de vez a presunção de isenção da Lava Jato e mostrou seu alinhamento
com o golpe de Estado em curso – comenta Luís Nassif no Jornal GGN. A condução
coercitiva de Eduardo Guimarães (do Blog da Cidadania) expõe de forma inédita o
uso do poder pessoal arbitrário do juiz Sérgio Moro para retaliar adversários.
Não se trata mais de disputa política, ideológica, de invocar as supinas
virtudes da luta contra a corrupção para se blindar: da parte de Sérgio Moro, a
operação atende a um desejo pessoal de vingança.
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