18 abril 2017

Resistência

Que os estragos, em termos de imagem, de grande parte da representação política atual – sobretudo dos que deram o golpe, afastaram Dilma e puseram Temer no governo -, possam reforçar a necessidade de se avançar em saídas para a crise. Temer e seu grupo palaciano, manipulados pelo “mercado”, cuidam das reformas neoliberais antipopulares com a sofreguidão de quem tem um dever de casa a fazer e o tempo é curto. Seu destino é a lata de lixo da História. Mas no seio da sociedade e dos partidos comprometidos com a democracia, há se construir a plataforma de unidade que possibilite uma vitória do povo em 2018.

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