Diante da forte turbulência causada pela delação da JBS, líderes de partidos da base aliada e interlocutores do governo na Câmara defendem que a reforma da Previdência só comece a ser votada no plenário da Casa em agosto, após o recesso parlamentar. A avaliação é de que, pela impopularidade da matéria, seria um risco pautá-la agora, em meio à instabilidade que vive o governo Michel Temer - registra o Estadão.
Na verdade, por essas razões mesmo e a depender do desenrolar das mudanças de comportamento de boa parte da chamada base aliada, a agenda das reformas pode vir a ser interrompida. E, agora ou em 2018, passar pelo crivo do voto popular em eleições diretas para a presidência da República.
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