Nesta manhã de sábado, canários-da-terra e beija-flores disputam água com mel na minha varanda, enquanto me alimento da poética de Fernando Pessoa:
"Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo."
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo."
A vida verdadeira se faz assim: a soma de fragmentos de sonhos, luta, luz e paz.
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