Razão e emoção
Luciano Siqueira
Acompanho a Copa pela TV sempre que posso. Sobretudo aos sábados e domingos.
E, como o futebol não sai da minha alma, entre as seleções estrangeiras termino escolhendo torcer por uma delas.
Aí vem o paradoxo: entre a razão e o afeto, termino optando irracionalmente pelo afeto.
É que fiz minha aposta no “bolo” organizado pela equipe do meu gabinete, escolhendo os times presumivelmente mais fortes.
Devia torcer por eles, por uma questão de coerência e para arriscar ganhar uns trocados.
Porém, vendo o jogo, torço pelo mais fraco. Ou me movo por uma espécie de simbolismo político.
Apostei na Inglaterra, obviamente, mas torci pelo Panamá.
Entre Senegal e Japão, preferi o país africano, periférico, do chamado Terceiro Mundo. Meu sentimento antiimperialista prevaleceu.
Mais uma vez o futebol reflete a vida — onde razão e emoção nem sempre se coadunam, frequentemente se contrapõem.
Acompanho a Copa pela TV sempre que posso. Sobretudo aos sábados e domingos.
E, como o futebol não sai da minha alma, entre as seleções estrangeiras termino escolhendo torcer por uma delas.
Aí vem o paradoxo: entre a razão e o afeto, termino optando irracionalmente pelo afeto.
É que fiz minha aposta no “bolo” organizado pela equipe do meu gabinete, escolhendo os times presumivelmente mais fortes.
Devia torcer por eles, por uma questão de coerência e para arriscar ganhar uns trocados.
Porém, vendo o jogo, torço pelo mais fraco. Ou me movo por uma espécie de simbolismo político.
Apostei na Inglaterra, obviamente, mas torci pelo Panamá.
Entre Senegal e Japão, preferi o país africano, periférico, do chamado Terceiro Mundo. Meu sentimento antiimperialista prevaleceu.
Mais uma vez o futebol reflete a vida — onde razão e emoção nem sempre se coadunam, frequentemente se contrapõem.
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