O procurador Daltan Dallagnol monstrou, em diálogos com colegas da Lava Jato, em outubro de 2018, que era preciso acelerar ações contra o petista Jaques Wagner —ele tinha acabado de se eleger senador pela Bahia e tomaria posse em fevereiro. Para Deltan, valeria fazer busca e apreensão sobre o político “por questão simbólica”, registra colunista da Folha de S. Paulo. [A cada instante fica absolutamente clara a contaminação político-partidária da operação Lava Jato.]
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