Dados
sobre o tempo dedicado à cobertura da Lava Jato por emissoras de televisão e
jornais trazem indícios de que os maiores veículos de comunicação do país
apoiaram um desfecho específico das acusações que pesam contra Lula. É o que
alguns países chamam de “publicidade opressiva”. É quando “o veículo começa a
divulgar, de maneira sistemática, notícias sempre tendendo para um lado,
geralmente pela condenação”, explica a desembargadora Simone Schreiber, do
Tribunal Regional Federal da 2ª Região, em entrevista. Entre
dezembro de 2015 e agosto de 2016, o Jornal Nacional, da TV Globo, dedicou 17
horas ao ex-presidente Lula. Treze dessas horas foram de noticias consideradas
negativas e as outras quatro, de notícias neutras. O levantamento, do projeto
Manchetömetro, da Uerj, foi enviado à ONU pela defesa do ex-presidente. Leia
mais https://bit.ly/2Hb4sIJ
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