A economia capitalista mundial encontra-se mais uma vez na
antevéspera de uma tormenta de contornos indefinidos. Ao que tudo indica
incontornável, após um curto mergulho em 2016, seguindo-se de um “suspiro”
(real) de recuperação em 2017, o vaticínio do agravamento da instabilidade
financeira já alertava: taxas de juro negativas, papéis de trilhões de dólares
(“podres”) e euros atolados nos bancos centrais, endividamento público e
privado crescente, e uma estagnação da economia nos principais países capitalistas,
analisa Sérgio Barroso. Leia mais https://bit.ly/2kdAkEo
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