Criticar duramente o presidente Bolsonaro e seu governo, mais do que um direito é dever do ex-presidente Lula. Entretanto, uma tática oposicionista fundada numa excessiva polarização entre petismo versus bolsonarismo não é hábil e pode favorecer o adversário por não contribuir para esclarecer perante a opinião pública a verdadeira natureza da peleja. No desdobramento da situação outras vozes têm muito o que dizer e devem ser ouvidas. A construção de uma posição consistente e capaz de vencer é obra a ser realizada a muitas mãos. E implica respeito às diferenças e convergência em torno de uma agenda comum. (LS)
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