Talvez não passe de hoje a demissão do ministro Mandetta, da Saúde. Se assumir um substituto comprometido com o “isolamento vertical” defendido por Bolsonaro, duas consequências imediatas são prováveis: 1) a maioria da população será mais exposta ao vírus, ao modo de Milão, na Itália, com elevação rápida da pressão sobre a rede de saúde e maior incidência de óbitos; 2) acirramento do “conflito federativo”, ou seja, o confronto entre governos estaduais e a presidência da República — uma das faces da crise institucional que se entrelaça com as crises sanitária e econômica. * https://youtu.be/mN-9xEKS_3A
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