Às vésperas da eleição presidencial nos Estados Unidos e de eleições municipais no Brasil, o povo chileno fez ecoar dos Andes um brado incendiário contra a tirania, os verdugos e seus feitos infames. O povo chileno mostrou que não quer deixar pedra sobre pedra da cruel ditadura de Pinochet que prevaleceu de 1973 a 1990 e que praticou crimes hediondos: mais de 3000 mortes, mais de 40.000 torturados.
A história costuma fazer viradas bruscas. E ventos libertários estão soprando na Argentina, no México, na Venezuela, em Cuba, no Uruguai, na Bolívia, agora no Chile, sinalizando que esses vão se alastrar e chegar a outros países como o Brasil, onde se esconde um admirador de torturadores, puxa-saco de americanos e chefe de quadrilha familiar e miliciana. Essa turma não perde por esperar. (Portal Vermelho).
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