Quando o general Ridauto Fernandes, assessor-especial do ministro da Sáude, diz que em Manaus há quase 600 pacientes de Covid-19 na fila de atendimento e que, caso evoluam para quadros graves, “vão morrer na rua”; e que o governo já sabia da situação crítica desde 28 de dezembro, isso significa o quê?
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