Cavalos não são tão burros como
se pensa
Luciano Siqueira
Desde criança escuto:
— Aquele não passa de um cavalo, sabe nada.
Ou:
— Um autêntico cavalo, não enxerga um
palmo além do nariz!
Seres humanos de inteligência
supostamente mínima são desrespeitosamente comparados aos conhecidos Equus
ferus caballus, mamífero perissodáctilo ocupantes do planeta há uns bons 45 a
55 milhões de anos.
Agora essa conversa tem que
mudar.
Cientistas da Trent University, de Nottingham, demonstraram
que cavalos podem ser muito mais inteligentes do que a gente imagina, pois “se
adaptam rapidamente a um jogo com recompensas e com regras que variam.
O estudo está na revista científica Applied Animal Behavior
Science.
A notícia me remete à pré-adolescência, quando lia as aventuras de
Buck Jones e Roy Rogers em revistas em quadrinhos e assistia filmes do faroeste
norte-americano.
Sempre havia um cavalo que se destacava pela habilidade em ajudar
o seu dono — o mocinho da trama — em situações as mais difíceis.
Achava aquilo fascinante.
Agora, com essa descoberta dos cientistas britânicos,
voltarei a olhar os cavalos com a reverência de antigamente.
Leia também: https://lucianosiqueira.blogspot.com/2021/08/cronica-da-sexta-feira.html
ResponderExcluirOs cavalos sempre fascinaram o ser humano, não apenas por sua beleza e força, mas também por sua sensibilidade e inteligência. Em muitas culturas, esses animais são símbolos de liberdade, poder e conexão com a natureza. Além disso, a equoterapia — prática que utiliza o cavalo como ferramenta terapêutica — tem se mostrado uma abordagem eficaz para auxiliar crianças e adultos na recuperação de mobilidade e no tratamento de condições físicas, neurológicas e emocionais. O movimento rítmico do cavalo estimula o corpo humano de forma suave, ajudando a fortalecer músculos, melhorar o equilíbrio e promover o bem-estar mental, criando uma relação única de confiança e superação entre o paciente e o animal. Suas colocações sempre pertinente 👏🏻👏🏻👏🏻
Os cavalos sempre fascinaram o ser humano, não apenas por sua beleza e força, mas também por sua sensibilidade e inteligência. Em muitas culturas, esses animais são símbolos de liberdade, poder e conexão com a natureza. Além disso, a equoterapia — prática que utiliza o cavalo como ferramenta terapêutica — tem se mostrado uma abordagem eficaz para auxiliar crianças e adultos na recuperação de mobilidade e no tratamento de condições físicas, neurológicas e emocionais. O movimento rítmico do cavalo estimula o corpo humano de forma suave, ajudando a fortalecer músculos, melhorar o equilíbrio e promover o bem-estar mental, criando uma relação única de confiança e superação enstre o paciente e o animal.Suas colocações sempre pertinentes e sensíveis.
ResponderExcluir